Tuesday 25 May 2010

poizé, cá estamos

A mergulhar nas dores sentidas de um poeta fingidor apetece-me fazer o exercício ritual de sentir as minhas.

A julgar por todo o meu percurso de vida, a despedida é minha irmã siamesa mas dizer um adeus, por mais temporário que seja, doí como comer vidro.

mehhh

A culpa de querer ir e querer ficar.

1 comment:

Anonymous said...

...é como querer nadar sem ter o braço direito.