Friday 30 October 2009

contagem crescente da contagem crescente

Vou resumir o fim da chamada telefonica de ontem.
Pensem duas vezes antes de ingressar no mundo do estupefaciente x)


Nessie: Desliga tu!
Cruz: Não, desliga tu!
Nessie: Já sei, contamos até 3.
Cruz: Okay.
Nessie: 1... 2...
Cruz: 2
Nessie: NÃO!!!! Tem que ser ao mesmo tempo!!
Cruz Como?
Nessie: hmm.. Já sei! Fazemos uma contagem crescete para a contagem crescete! Assim, quado xegar a verdadeira contagem crescete já estas a dizer ao mesmo tempo que eu! E desligamos.
Cruz: Okay...
Nessie: 1.... 2...
Cruz: 2
Nessie & Cruz: 3.
Nessie & Cruz: 1...
Nessie & Cruz: 2...
Nessie & Cruz: tre...
Nessie: Espera! Nos estamos a fazer uma contagem crescente para que mesmo?


xD
minha gente... levem uma vida mais saudavel pf...

Sunday 25 October 2009

de chorar por mais:


Eternal Sunshine of the Spotless Mind

Clementine: Joel, I'm not a concept. Too many guys think I'm a concept or I complete them or I'm going to make them alive, but I'm just a fucked up girl who is looking for my own peace of mind. Don't assign me yours.
Joel:
I remember that speech really well.

Clementine:
I had you pegged, didn't I?

Joel:
You had the whole human race pegged.

Clementine: Probably.
Joel:
I still thought you were going to save me. Even after that.

Clementine:
I know.




Rosemary's baby

Minnie Castevet: He chose you, honey! From all the women in the world to be the mother of his only living son!


Friday 16 October 2009

ANTES DE LER O "post abaixo"

Juventude inexistente que (não) le o meu blog: sei que deve ser chato ser presetiado/a com um texto tão grande logo vou fazer uma proposta para incetivar a leitura.
Dividi esta historia em 5 partes (numeradas e tudo, quem é amiga?)
Comecem por ler a primeira parte, se gostarem vao lendo… se não, podem deixar comentarios insultuosos.

(nada de irem ler já o fim sim? Meehh u_u)

As personagens são completamete ficticias e qualquer semelhaça com alguma historia veridica é pura cuincidência.

Hugs

o tal "poste abaixo"


(1)
Não sei porque me deste uma camisa de dormir… deve-te ter agradado a ideia de me fazer acreditar que ia mesmo mante-la intacta no corpo o resto da noite.
No meio da cama, de joelhos, sentada sobre os tornozelos, olhavas-me em silencio enquanto emanavas toda a tua ternura e paciencia para me deixar mais à-vontade.
Deitei-me ao teu lado e, já de gatas, muito devagar, começas a aproximar-te. Apoias o cotovelo na cama, ao lado da minha cabeça. Sorris e metes o teu rosto debaixo do meu. Sinto o teu cabelo passar-me por entre os dedos enquanto te ouço sussurar lentamente: “não tenhas medo”.
(2)
Ai, e como tenho fome pelo teu corpo… mas não a consigo matar por iniciativa propria. Esta-me a passar uma nota em rodape na cabeça que diz, em letras garrafais: “Isto não devia acontecer”. Um beijo quase matrenal acabou com o falso moralismo que me foi incutido desde sempre e, no intreludio do incendio que se seguio, quem sofira era a tua cama, onde eu cravava as minhas unhas, com medo de as cravar em ti. Nem sabia como te tocar.
Meu pecado, minha virtude, tu és o verbo amar mulher. Corpo e alma.
(3)
Enquanto vou submergindo nesse universo de sensações novas que me mostras, aproveitas a minha “distração”, decides que chegou a hora de desmistificar os meus medos e a tua mão… estava uma noite calma e fria de inverno.
[Senhoras e senhores o que se seguio fica reservado para as paredes daquele quarto contarem... ou para a vossa imaginação voar sobre o assunto]
Exaustão.
(4)
Com a tua boca ainda em cima da minha, consigo sentir crescer-te um sorriso, enquando o meu olhar te mostra o meu. Abraças-me com força. Eu deito-me ao teu lado, aquele lado da cama que sei que vai ser sempre meu.
Fecho os olhos e respiro calmamente o calor que emana do teu corpo enquanto tento assimilar o que se tinha passado e o que dali advinha… e tudo me parecia cada vez mais deliciosamente surreal.
(5)
Abro os olhos, sorrio e digo-te: “imagina se a minha mãe visse isto”.
[Sim, senhoras e senhores, sem duvida que teria muita piada ela constatar, em pessoa, que não iria ter netos e iria ser sogra, não de um Filipe, mas de uma Filipa.]
Desmanchamos a rir as duas e a tua mão entrelassou a minha.
E é aqui que ela pertence.
É aqui que eu pertenço.

By: Paula Oliveira

Thursday 15 October 2009


"e no meio de tantas formas e cabeças, so queria descobrir onde estava a tua. Aquela que dormiu tantas vezes na almufada do lado. Mas nao consigo.
Começo a achar que de tantas vezes te ter perdido, ja nao te consigo encontrar.
E puff... vejo-te.
Ali estavas tu.
Oitava maravilha do meu mundo, a ser embalada pelo som das gargalhadas audazes e estridentes da voz da conveniencia e por tudo o que é politicamente correcto... e como tu danças bem este nosso triste fado, meu amor.
Implusivamente cronometrado, os teus olhos entram em rota de colisao com os meus.. Esse olhar de marmure que me engole, mastiga e cospe despido de alma e de vontade propria. So gostava que o chao nao me fugisse dos pes de cada vez que me olhas."
by: João Pereira Amorim

Thursday 8 October 2009

Friday 2 October 2009

A ver:

Mais filmes com a bênção e apoio incondicional da tia nessie n_n
A garden state

The machinist


Elephant


Old boy


Have fun *

Thursday 1 October 2009


O meu único medo é que a vida de casados nos engorde.
Gosto de ti.
~

noite com a senhora malakias com quem invetei a sandes de rabo de sardinha araçada de atum com molho de maionese e soja.