A mergulhar nas dores sentidas de um poeta fingidor apetece-me fazer o exercício ritual de sentir as minhas.
A julgar por todo o meu percurso de vida, a despedida é minha irmã siamesa mas dizer um adeus, por mais temporário que seja, doí como comer vidro.
mehhh
A culpa de querer ir e querer ficar.
1 comment:
...é como querer nadar sem ter o braço direito.
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